Release: Oriundos de Belford Roxo, o grupo Batuquê lança sua carreira na música.
- 1 de jul. de 2020
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O grupo Batuquê surgiu no município de Belford Roxo (baixada fluminense do Rio de Janeiro), no ano de 2016. Foi a partir de um convite feito pelo percussionista Bruno que tudo começou, pois ele havia sido contratado para tocar em uma "resenha" e convidou os amigos para dar uma "canja" com ele, mas essa "resenha" não tinha como intenção a formação de um grupo, porém foi tocando juntos à primeira vez que uma mágica diferente aconteceu e eles decidiram conversar sobre montar um projeto.

Pouco tempo depois Bruno (Percussão Geral), Felipinho (Tantã), Cebolao (Surdo), Gustavo (Pandeiro), Jackson (Cavaco) e Aguiar (Cantor) já formavam o Batuquê, e já estavam fazendo seu primeiro show na Six Beer, também em Belford Roxo.
O nome Batuquê foi pensado por trazer consigo uma simbologia rítmica que remete ao ato de batucar, de fazer barulho com pancadas num ritmo acelerado, batucada, uma ancestralidade africana que tem o tambor como instrumento de ligação entre o homem e a divindade.
Conquistando cada vez mais espaço no cenário musical carioca, o grupo já fez apresentações em diversos locais da cidade, tais como: Rio Sampa, Konteiner, Kadima, Ressaka, Prainha, Boate Gran Bell e até uma grande apresentação no Parque de Madureira, com um repertório que inclui o que há de melhor em nossa música brasileira e referências que vão de Fundo de Quintal, Travesso, Raça Negra, Exaltassamba, Revelação, Pique Novo, Imaginasamba, Pixote, entre outros.
Com apenas três anos de estrada o Batuquê já dividiu palco com grandes artistas do samba e pagode como Dilsinho, Tiee, Diney, Lucas Morato e o grupo Pique Novo.
No ano de 2017 entraram no Prateado Vips Estúdio para gravar seu primeiro, “ A gente abusa”. A música é uma produção musical de Renato Farias e fala de amor.
O objetivo do Batuquê é que reconheçam o seu trabalho e assim conquistar o seu espaço no tão disputado mundo do samba com muita batucada e swing pra não deixar ninguém ficar parado.
TEXTO: Jefferson Brunner



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